Antes da partida, o técnico falou da necessidade de “mudar o chip” e voltar àquilo que a equipa fez bem no início da época, salientando que o Braga “mudou nas últimas semanas” e tornou-se mais agressivo defensivamente.

Esta postura revela um estilo pragmático: não se trata apenas de dominar, mas de adaptar-se ao adversário, gerir fases do jogo, e garantir eficácia quando se apresenta a oportunidade.

No encontro, apesar de um menor volume de posse ou de controlo total — os números mostram que o Porto teve cerca de 31 % de posse contra 68 % do Braga.

Farioli & equipa souberam explorar os momentos críticos, aproveitar as entradas certas (como a assistência de Gabri Veiga para o golo de Borja Sainz) e resistir à pressão adversária.

Em suma: pragmatismo que se traduz em “ganhar o jogo ainda que não seja o mais vistoso”. Tal como comentado nos fóruns:

By corre

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